Programar com música e fotos? Explorando o mundo estranho das linguagens esotéricas

Um novo livro, "Forty-Four Esolangs: The Art of Esoteric Code", explora 44 linguagens de programação bizarras, algumas usando notação musical, outras produzindo resultados diferentes a cada execução, e até mesmo uma usando fotografias. O autor Daniel Temkin usa essas linguagens para explorar a criatividade da programação e as dinâmicas de poder sutis entre o programador e a máquina. Ele destaca o contraste entre linguagens esotéricas e código gerado por IA, este último muitas vezes carecendo de criatividade. A história das linguagens esotéricas remonta aos primórdios da computação e está interligada à ascensão de shareware, cultura demoscene e a internet primitiva.